Refugo/012

" Prouvera aos deuses, meu coração triste, que o Destino tivesse um sentido! Prouvera antes ao Destino que os deuses o tivessem! Sinto às vezes, acordando na noite, mãos invisíveis que tecem o meu fado. Jazo a vida. Nada de mim interrompe nada.”