"A tortura do destino! Quem sabe se morrerei amanhã! Quem sabe se não vai acontecer-me hoje qualquer coisa de terrível para a minha alma!...
Às vezes, quando penso nestas coisas, apavora-me a tirania suprema que nos faz ter de dar passos não sabendo de que acontecimento a incerteza de mim vai ao encontro."*