" E uns e outros, nestes momentos, amam o sono, como o homem vulgar que nem age nem não age, mero reflexo da existência genérica da espécie humana. Sono é fusão com Deus, o Nirvana, seja ele em definições o que for; sono é a análise lenta das sensações, seja ela usada como uma ciência atómica da alma, seja ela dormida como uma música da vontade, anagrama lento da monotonia.
Escrevo demorando-me nas palavras, como por montras onde não vejo, e são meios sentidos, quase expressões o que me fica...escrevo embalando-me, como uma mãe louca a um filho morto."