" Tudo quanto não é a minha alma é para mim, por mais que eu queira que não o seja, não mais que cenário e decoração. Um homem, ainda que eu possa reconhecer pelo pensamento que ele é um ente vivo como eu, teve sempre, para o que em mim, por me ser involuntário, é verdadeiramente eu, menos importância que uma árvore, se a árvore é mais bela. Por isso senti sempre os movimentos humanos - as grandes tragédias colectivas da história ou do que dela fazem - como frisos coloridos, vazios da alma dos que passam neles. Nunca me pesou o que de trágico passou na China.
É decoração longinqua, ainda que a sangue e a peste."