Resto 172/a

" A tragédia principal da minha vida é, como todas as tragédias, uma ironia do Destino. Repugno a vida real como uma condenação; repugno o sonho como uma libertação ignóbil. Mas vivo o mais sórdido e o mais quotidiano da vida real; e vivo o mais o mais intenso e o mais constante do sonho.
Sou como um escravo que se embebeda à sesta - duas misérias em um corpo só."